Neste mês de novembro apresentamos o filósofo Arthur Schopenhauer e a autora Cláudia Sampaio.
Arthur Schopenhauer
Nasceu numa família rica e cosmopolita na Polónia e, tal como o pai, estava destinado a ser comerciante. Viajou por França e Inglaterra antes de, em 1793, a sua família se estabelecer em Hamburgo. Em 1805, depois da morte do pai- possivelmente um suicídio-, viu a oportunidade de deixar de trabalhar e ir para a universidade, formando-se em Filosofia e Psicologia. Manteve uma relação complicada com a mãe, que lhe criticava constantemente os êxitos.
Depois de terminar os estudos, Schopenhauer deu aulas na Universidade de Berlim. Ganhou a reputação de mulherengo e misógino, teve várias aventuras mas nunca casou, e, numa ocasião, foi condenado por assediar uma mulher. Em 1831mudou.se para Frankfurt, onde viveu até à sua morte, rodeado de caniches aos quais chamava Atman ("alma" no hinduísmo e no budismo) ou Butz ("duende" em alemão).
Principais obras:
1818 e 1844 O mundo como vontade e representação
1851 Parerga e Paralipomena
Ramo Metafísica
Orientação Idealismo
Cláudia Sampaio
Cláudia R. Sampaio é uma poeta e pintora nascida em Lisboa (1981). Tem seis livros de poesia publicados até ao momento: Os dias da Corja, A primeira urina da manhã, Ver no escuro, 1025mg, Outro nome para a solidão e Já não me deito em pose de morrer. Também está publicada no Brasil com a trilogia ‘Inteira como um coice do Universo’ (Edições Macondo). Em 2017, estreou-se na escrita para teatro, com uma peça para a 10.ª edição do festival PANOS, na Culturgest.
Actualmente, é artista residente do projecto MANICÓMIO.
Vive em Lisboa com as suas duas gatas: Polly Jean e Aurora.
retirado de: https://www.portoeditora.pt/autor/claudia-r-sampaio/4717195
BOAS LEITURAS!