quarta-feira, 8 de março de 2023

Escrita criativa em 77 palavras - Desafio 11

Os alunos do 8ºD, juntamente com a Professora de português, Marta Jorge, estiveram na Biblioteca Escolar a realizar o seguinte exercício de escrita criativa proposto no blogue Histórias em 77 Palavras:

Desafio Escritiva nº 11

Que tal estão a correr essas férias? Os dias de praia têm corrido bem? 
Não encontraram nenhuma
sereia por aí? E uma garrafa com uma mensagem, alguém a encontrou? Todos? É isso mesmo! Toda a gente vai partir desta garrafa que naufragou numa praia qualquer desta nossa imensa costa. Que mensagem levaria dentro?

Aqui ficam alguns dos textos produzidos pelos alunos:

Mensagem na garrafa: “Sou o William. Estou a escrever para relatar coisas que descobri aqui neste navio em alto mar. Estou aqui há três meses e vim a pedido do Rei para ajudar nas descobertas da Ásia. Mas, ao ouvir uma conversa, descobri que o comandante mudou a rota para a América, sem o Rei saber, pois tem lá grande interesse económico e político.
Estamos neste momento na costa. Acabámos de descobrir a terra de Vera Cruz!”

Bela, disponível AQUI no blogue da escritora.

 

Um menino chamado Jorge foi à praia com a sua família e achou uma garrafa com um mapa com pistas. O Jorge foi em busca de vários objetos. O primeiro estava numa montanha; o segundo no fundo do mar; o último estava onde tudo começou: na praia. O Jorge achou o baú e conseguiu abri-lo. Lá dentro havia muito dinheiro. Doaram metade do dinheiro para caridade e a outra metade ficou para ele e para a família.

Dinis C., disponível AQUI no blogue da escritora.


Olá! Como estão as correr as tuas férias? Eu sou a garrafa LOLA e sou do futuro.
Estou aqui para te informar que coisas muito boas estão por vir em 2023.
Basta cumprires as seguintes regras e tudo se realizará:
1° Tirar notas acima de 70% em todos os testes até 2024;
2° Realizar todas as tarefas domésticas todos os dias em 2024;
3.º Marcar muitos golos nos jogos de futebol até 2024.
Se cumprires serás megafeliz!

Santos, disponível AQUI no blogue da escritora.  

Num belo dia de verão a Iara Neto foi à praia da Nazaré e achou uma garrafa esverdeada com uma carta lá dentro. Decidiu abrir e dizia assim:
“- Amigo, quando podemos encontrar-nos novamente?
Têm acontecido muitas coisas ultimamente: muitas tempestades, muitos inimigos a quererem roubar o nosso ouro e o nosso comércio.
Esta vida de pirata é muito complicada. Acho que tenho de mudar de vida!
Estou com muitas saudades. Espero ver-te em breve. Até mais!

Iara N., disponível AQUI no blogue da escritora. 

 

Se encontraste este papel numa garrafa e o estás a ler é porque foste escolhido para achar este tesouro.
O tesouro foi deixado por Manuel Centeno. Deves procurar sem parar até o encontrares, mas há regras: deves manter segredo, não dizer a ninguém, fazê-lo sem magoar ninguém ou fazer mal.
O tesouro localiza-se 80°N 10°E e está no Mar da Gronelândia, o tesouro está dentro de um baú onde está 100 000 de euros e muitas joias.

Soraia R., disponível AQUI no blogue da escritora. 

 

A garrafa misteriosa
Estava num passeio de barco, em alto mar, na Tailândia quando, após algum tempo, encontrei uma garrafa preta na água. Ela parecia estar a brilhar, o que despertou a minha curiosidade. Acelerei o motor e, do nada, ele parou. Achei que tinha avariado definitivamente, mas era só um tubo queimado e, ou eu parava para arranjar o motor, ou ia buscar a garrafa. Fui buscá-la e afinal era só uma poesia linda de 1970.

Laura S., disponível AQUI no blogue da escritora. 

 

Certo dia, o Jorge foi à praia com os pais.
Como estava muito calor, o Jorge foi dar um mergulho. Quando saiu da água encontrou uma garrafa à beira-mar. No entanto, não era uma garrafa normal. Ela tinha uma folha de papel lá dentro!
Era uma carta e tinha o seguinte recado:
“Se rico queres ficar
as pistas vais ter seguir
e o mapa encontrar.”
Logo a seguir o Jorge começou então a sua busca.
Terá encontrado?

Sara N., disponível AQUI no blogue da escritora. 

O segredo na garrafa
Quando fui à praia reparei numa garrafa que estava meio presa na areia.
Cheguei mais perto da garrafa e, dentro dela, estava um papel. Curiosa, abri-o.
Era uma carta e parecia antiga. Parecia ser uma mensagem secreta ou algo do género.
No início pareceu ser apenas uma carta perfeitamente normal, mas depois começou a parecer realmente uma missão.
Não tinha nenhuma assinatura ou símbolo.
Então ignorei e enterrei a garrafa no mesmo lugar.

Matilde V., disponível AQUI no blogue da escritora. 


Certo dia das férias de verão eu e os meus amigos fomos à praia fluvial de Monsaraz. Quando fomos dar um mergulho reparei numa garrafa de vidro com uma carta lá dentro. Como eu e os meus amigos somos curiosos decidimos ler o que estava escrito. Dentro da garrafa estava um mapa de um tesouro. E também um enigma: " Numa praia me encontraste, na mesma outra encontrarás!"
E nós procurámos o tesouro até finalmente o encontrarmos.

Érica B., disponível AQUI no blogue da escritora. 


"Não sei se alguém vai ler esta carta. Estou mesmo aflito. Meti esta garrafa no mar, não sei onde vai ter, sou o Rogélio. Estava no meu barco à noite e não sei o que aconteceu. Só vi um animal a vir na minha direção, assustei-me e fugi para a parte inferior do barco. Estava a ver que não conseguia sair de lá. Depois de algum tempo lá consegui. Estou numa ilha, e o barco não funciona.”

Maria A., disponível AQUI no blogue da escritora. 

O papel dentro da garrafa
Quando eu e os meus amigos fomos à praia, achámos uma garrafa com um papel e fomos ver o que era. Nele estavam escritas as seguintes palavras: "já que abriste a garrafa e vieste ver o que este papel tem, vais ter de fazer um desafio:
Em primeiro lugar, tu e cinco amigos vão ter de fazer uma viagem.
E depois vão para as coordenadas 60°Norte e 30°oeste.
E assim fizeram. Afogaram-se.

Rita A, disponível AQUI no blogue da escritora. 


O conteúdo da garrafa:
“Era uma vez uma sereia que vivia no fundo do mar, ela era amiga de todos os peixes e animais da sua região. Ela sentia-se muito sozinha e tinha interesse no mundo humano, mas ela tinha muito medo e seu pai não a deixava sair do mar. Então, um belo dia, ela resolveu tentar fugir, mas não teve muito sucesso. Depois ela ficou de castigo e morreu sozinha por que nunca conseguiu sair.”

Gabriela G, disponível AQUI no blogue da escritora. 


O Gonçalo e o seu amigo Leonardo perdidos
Eu e o meu amigo estamos perdidos numa ilha deserta e precisamos de ajuda urgentemente. Moramos numa cabana e encontramo-nos bem. Só que precisamos de ajuda e viemos pedi-la através de um bilhete numa garrafa de vidro para ver se iríamos conseguir ajuda o mais rápido possível. Espero que nos encontrem porque estamos muito tristes sem ver a nossa família querida e amigos adorados, de quem sentimos muitas saudades.

Leonardo I., disponível AQUI no blogue da escritora. 

 

O grande segredo do papel
Num certo dia de verão fui caminhar na praia. Após algum tempo a andar, olhei para a areia e vi algo enterrado: era uma garrafa.
Reparei que a garrafa tinha algo lá dentro. Como sou muito curiosa e percebi que a garrafa não tinha dono, decidi abri-la.
Tirei a rolha, desenrolei o papel e era uma fotografia com uma legenda.
A fotografia era da cidade, mas na legenda aparecia uma data futura.

Nana Isabel, disponível AQUI no blogue da escritora. 

 

“Não sei se alguém vai ler esta carta, mas caso a encontrem preciso de ajuda!

Estava a pescar no meu barco e sem perceber fui-me afastando do cais. Neste momento estou presa numa ilha deserta, desabitada, com algumas frutas e apenas três garrafas de água potável que eu tinha trazido. Se não me engano estou para o lado norte.
Preciso de ajuda, rápido, o meu barco não quer arrancar e não sei o que fazer! Estou desesperada!”

Leonor G., disponível AQUI no blogue da escritora. 

 

A viagem inesperada
Dentro daquela garrafa inesperadamente estava um bilhete para uma viagem incrível, para uma missão secreta. A missão seria recuperar um artefacto na Índia. Fui.
Quando cheguei, tive de encontrar, primeiramente, pistas. Cheguei onde ele tinha sido visto pela última vez... No seu museu.
E logo percebi que estava muito perto de descobrir o artefacto. Após muita pesquisa e investigação, descobri que quem o poderia ter roubado poderia ter sido o dono do seu museu.

Guilherme F., disponível AQUI no blogue da escritora.              

 

Caso pretenda participar nestes desafios pode enviar um email para nós que teremos todo o gosto em fazer a publicação. Obrigada!