O alunos do 8ºB, juntamente com a Professora de português, Marta Jorge, estiveram na Biblioteca Escolar a realizar o seguinte exercício de escrita criativa:
Estava uma bela manhã de primavera e o pequeno lagarto vermelho corria pela floresta enquanto ouvia os outros animais. Andava à procura de alimento. Tinha um enorme sorriso no rosto e adorava aquele espaço verde onde todos faziam o que queriam.
Era aí que a saudade se fazia presente já não ouvia mais os outros animais nem via mais nenhum espaço verde. Apesar de estar numa jaula ele sentia-se numa carta pois não se movia. Malditos humanos!
Madalena R., disponível AQUI no blogue da escritora.
Era um lindo dia de sol e Diogo havia saído de casa para comprar pão como a sua mãe havia pedido.
Ele levara um saco com dinheiro para o pão e para um baralho de cartas que ele sonhava em comprar.
Mais tarde, Diogo, feliz com as suas compras, ia a ver o baralho de cartas pelo caminho quando, de repente, um lagarto saltou para uma das suas cartas que, por acaso, era um "S" fazendo-o preencher-se.
Diana, disponível AQUI no blogue da escritora.
Sou uma osga. Todos os humanos me acham nojenta, mas não se recordam que todos temos sentimentos. Podem ter medo de mim, mas sou inofensiva, eu é que tenho medo deles! São tão maiores do que nós répteis! Além de já acharem as osgas normais nojentas, eu ainda nasci diferente: vermelha. Pensam que sou venenosa. Na minha família sou a única diferente, não gosto muito de ser a "ovelha negra" da família. O valor está nas diferenças.
Leonor, disponível AQUI no blogue da escritora.
Esta imagem é igual a uma experiência que tive no sábado, estava a passear na rua e apareceu uma enorme lagartixa. Eu não gosto de lagartixas, mas aquele animal ficou ali a olhar para mim e eu para ela, porque ela era diferente, hipnotizante!
Fiquei a pensar nisto e percebi que poderia ser um sinal, ser vermelha como a cor do Benfica e um S de Sporting. Um dia os dois rivais poderiam unir-se, naquele animal estupendo.
Bia, disponível AQUI no blogue da escritora.
Um dia, num mundo paralelo onde poderes existem, um lagarto cujo nome é Larry, enfrenta uma situação onde tem de escolher entre uma pílula azul e uma pílula vermelha.
Porém, o lagarto Larry tem uma escolha bastante difícil para enfrentar. Caso decida tomar a pílula azul, Larry, salva a vida da sua família toda que está em perigo, porém se decidir tomar a pílula vermelha, ele salva todos os animais desse planeta que se encontram em extinção.
Serrano, disponível AQUI no blogue da escritora.
O formato de lagarto faz-me lembrar um S. Quando pensamos em lagarto, pensamos no Sporting. Sou do Sporting desde que nasci e a minha cor favorita é o verde. Quando vou assistir aos jogos do Sporting e estou no estádio penso: - Fogo! Brutal!
É uma experiência fantástica que todas as pessoas que gostam de futebol deveriam ter. Assistir a um jogo com amigos também é uma experiência fixe, mas nada se compara a assistir ao vivo.
Mariana, disponível AQUI no blogue da escritora.
Tudo é um Ponto de Interrogação
Num grande dia de verão acordo, olho para o lado e vejo que algo está estranho... Tudo o que olhava era um ponto de interrogação. E todas as pessoas com quem falava faziam uma pergunta. A maior parte era sobre:
– Será que cá estaremos daqui a 10 anos?
– Como será o meu futuro?
Pois é... O futuro parece um monstro... Por isso é importante preocuparmo-nos só com o presente.
Martim J., disponível AQUI no blogue da escritora.
Lagarto de estimação
Eu sempre tive uma lagarta de estimação, a Samala, que sempre teve o seu espaço na minha casa. Um dia, quando saí de casa de manhã, deixei o portão aberto e a lagarta aproveitou para fugir. Quando voltei do trabalho, o bairro todo estava em pânico porque pensava que a lagarta era um crocodilo. Então fui buscá-la e ficou tudo muito bem. A partir daí tive sempre cuidado para não deixar o portão aberto.
Dinis S., disponível AQUI no blogue da escritora.
O dia que eu vi um lagarto diferente.
Olá! Estava eu a ir para casa, depois de um longo dia de escola, e ao subir a minha rua vi um lagarto diferente de todos os outros! Todos, pois ele era vermelho e muito grande. Comparado com os outros tinha a cauda muito diferente: parecia um S! Ele também estava com medo pois nunca tinha visto um humano. Além disso, parecia muito venenoso, pois ele era muito vermelho.
Leandro C., disponível AQUI no blogue da escritora.
Lagarto Vermelho
Um dia encontrei um lagarto fora do normal: durante o dia era vermelho e durante a noite azul. Então, decidi dar-lhe dois nomes: Severino para a noite e Sandoval para o dia. Depois de alguns anos com o Lagarto, ele foi envelhecendo e começou a ter uma forma esquisita. Várias coisas começaram a acontecer, o lagarto começou a ficar com pontos brancos e forma de ponto de interrogação. Certo dia morreu com essa forma esquisita.
Louga, disponível AQUI no blogue da escritora.
Num belo fim de semana, já de madrugada, decidi convidar alguns amigos para passarem a noite em minha casa. Era noite e estávamos todos a ver um filme até que me lembrei que tinha umas cartas de tarot no meu sótão. Então, decidi ir procurá-las.
Abri a caixa e vi que eram umas cartas muito diferentes do normal. As cartas tinham uns símbolos diferentes e uma delas era um lagarto e o seu significado seria a fidelidade.
Catarina, disponível AQUI no blogue da escritora.
Na china antiga havia um símbolo que representava aqueles que acreditavam que os seus entes queridos ainda poderiam voltar à Terra. Esse símbolo é a lagartixa de Cheng Zang, uma das coisas mais importantes para quem é da religião tradicional chinesa.
A lagartixa é muito importante porque foi passada de geração em geração. A bola azul representa a paz e a tranquilidade, e a bola vermelha representa fúria, revolta e o sangue que foi derramado em vão.
Mauro, disponível AQUI no blogue da escritora.
Numa tarde de sol fui de férias com minha família. Fomos à praia e, entretanto, decidimos ir jantar fora. Então, fomos para casa despacharmo-nos. Às 20h00 entrámos num restaurante que era muito chique. Comemos as entradas e depois pedimos peixe só que quando o estávamos a comer, encontrámos um lagarto na comida. Estava tudo muito horrível!! Nessa noite, depois de comermos tudo, sentimo-nos mal e tivemos de ir para o hospital. Passámos a noite toda lá adoentados.
Carlique, disponível AQUI no blogue da escritora.
A imagem lembra-me uma lagarta,
e um lagarto lembra-me a natureza;
e na natureza há muitas espécies reptilianas;
e os répteis lembram-me viscosidade;
e na natureza, principalmente no mar, há muitas algas;
e também poderá haver algas nas pedras;
e há muitas pedras em regiões rochosas;
e nas regiões rochosas há muitos escorpiões;
e escorpiões são répteis;
e também há muitos répteis no Zoo;
e no Zoo há muitos animais;
e também estudo os animais em Ciências.
João, disponível AQUI no blogue da escritora.
O lagarto Sucla
O lagarto Sucla era muito grande e estranho, porque era daltónico.
Um dia a Eva, a lagarta mais famosa do bando, virou-se para o Sucla e perguntou se gostava da sua roupa.
– Sucla, gostas da minha roupa? – perguntou Eva.
– Não sei, Eva, eu só vejo duas cores – disse Sucla.
– Eca, que estranho, tu dás-me nojo – disse Eva.
Sucla ficou muito triste porque gostava muito da Eva, então mudou-se para a França para viver melhor.
João, disponível AQUI no blogue da escritora.
Vermelho lembra-me as labaredas de um fogo ardente. Lagarto vermelho lembra-me as chamas que ficam maiores a cada segundo. Aquela imagem lembra-me um incêndio no zoo. O ponto azul é a água que era necessária para apagar o fogo. No caso daquele lagarto (vermelho) lembra-me animais que são mortos por causa dos incêndios. E fico revoltada porque há pessoas que incendeiam os sítios propositadamente. Aquele lagarto da foto parece-me que não teve um final lá muito feliz.
Madalena, disponível AQUI no blogue da escritora.
Vocês humanos pensam que nós vos fazemos mal, mas nós contribuímos para o vosso bem-estar. Nós répteis somos revestidos por peles horrorosas, mas vocês não precisam de ter nojo. Os nossos dias passam-se à frente da vassoura e com vocês a gritar. Nunca temos um dia de descanso! Vocês têm pena dos linces ibéricos. Bem...eu também! Mas nós também podemos extinguir-nos, com tantos maus-tratos que vocês nos fazem.
Não façam mal a tudo o que veem! Respeitem-nos!
Rita, disponível AQUI no blogue da escritora.
Num belo dia de primavera, Maria estava a jogar às cartas com os seus amigos e Joana teve a ideia de cada um criar uma carta.
A Maria foi a primeira a criar, mas estava sem ideias. Diogo lembrou-lhe que tinha um lagarto e podia fazer sobre ele.
A primeira carta foi uma homenagem ao lagarto. O lagarto gostava bastante de brincar com as suas duas bolas: vermelha e azul. Por isso a Maria colocou-as na carta.
Carpinto, disponível AQUI no blogue da escritora.